Correntes pelo pescoço, estupros, mortes, seqüestros, reféns submetidos às cirurgias improvisadas com facas. Parece ser cenário do Iraque, mas fica aqui pertinho do Brasil: Colômbia. São 44 anos de tortura para um povo que tem que conviver com grupos terroristas como FARC (Força Revolucionária Colombiana), ELN (Exército de Libertação Nacional) e AUC (Autodefesas Unidas de Colômbia) .O responsável eleito para segurar a onda deste país é Afonso Uribe. Digamos que ele ganhou o cargo de presidente e ao mesmo tempo um “cavalo de Tróia”. O presentinho de grego é notícia em destaque do momento com a libertação da política Ingridi Betancourt entre outros.
Uribe tem uma motivação pessoal para combater o terrorismo na Colômbia: seu pai foi assassinado pelas FARC em 1983. Não é uma missão fácil de resolver quando se encontra 40% do país dominado pelo show de horror.
Chávez, presidente da Venezuela, por sua vez apoiou o terrorismo afirmando que “a Venezuela se milita a oeste, a sudoeste, a noroeste, em boa parte deste território, com as forças insurgentes da Colômbia, que têm outro Estado e leis próprias que aplicam e fazem cumprir”. De onde ele tirou “forças insurgentes”?
Ele ainda legitima as FARC com o seu “projeto político” e o compara com o seu próprio socialismo bolivariano. Quando Clara Rojas e Consuelo González foram libertadas, acreditavam que não ia adiantar muito e que o fato serviu apenas para fortalecer a imagem de Chávez. Sendo aliado das Farc, o coronel foi enganado por elas mais de uma vez até a libertação das duas. O gesto pode ter no máximo aumentado a pressão sobre Uribe, para que seu governo reduza as operações militares contra a guerrilha, sob ameaça de não ocorrerem novas libertações.Mas não foi bem isso que ocorreu, e pudemos conferir mais libertações realizadas. Quem ficou feio na história? Chávez.
Uribe tem uma motivação pessoal para combater o terrorismo na Colômbia: seu pai foi assassinado pelas FARC em 1983. Não é uma missão fácil de resolver quando se encontra 40% do país dominado pelo show de horror.
Chávez, presidente da Venezuela, por sua vez apoiou o terrorismo afirmando que “a Venezuela se milita a oeste, a sudoeste, a noroeste, em boa parte deste território, com as forças insurgentes da Colômbia, que têm outro Estado e leis próprias que aplicam e fazem cumprir”. De onde ele tirou “forças insurgentes”?
Ele ainda legitima as FARC com o seu “projeto político” e o compara com o seu próprio socialismo bolivariano. Quando Clara Rojas e Consuelo González foram libertadas, acreditavam que não ia adiantar muito e que o fato serviu apenas para fortalecer a imagem de Chávez. Sendo aliado das Farc, o coronel foi enganado por elas mais de uma vez até a libertação das duas. O gesto pode ter no máximo aumentado a pressão sobre Uribe, para que seu governo reduza as operações militares contra a guerrilha, sob ameaça de não ocorrerem novas libertações.Mas não foi bem isso que ocorreu, e pudemos conferir mais libertações realizadas. Quem ficou feio na história? Chávez.
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